segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O Cara e a durona

Lula e Dilma
O cara causa ciúmes. A durona sobe nas pesquisas.
O ex-presidente do Brasil e atual presidente de honra do PT Luiz Inácio Lula da silva recebeu o 7º titulo de Doutor Honoris Causa desta vês concedido pelo Instituto de Ciência Política de Paris, a Sciences Po. O titulo causou ciúme em diversos políticos, intelectuais e críticos que questionaram o seguinte: Por que Lula e não Fernando Henrique?
O presidente da instituição, Richard Descoings, com a necessária diplomacia, dá a resposta:
O antigo presidente merecia e, como universitário, era considerado um grande acadêmico. Sciences-po é uma universidade de elite, porque nós formamos uma parte da classe politica e das grandes empresas francesas. O presidente Lula fez uma carreira política de alto nível, que mudou muito o país e, radicalmente, mudou a imagem do Brasil no mundo. O Brasil se tornou uma potência emergente sob Lula, e ele não tem estudo superior. Isso nos pareceu totalmente em linha com a nossa política atual no Sciences-po, a de que o mérito pessoal não deve vir somente de um diploma universitário. Na França, temos uma sociedade de castas. E o que distingue a casta é o diploma. O presidente Lula demonstrou que é possível ser um bom presidente, sem passar pela universidade. Ele foi eleito por unanimidade pelo nosso conselho de administração. ”Lula é o cara”
A popularidade da presidente Dilma “a durona” subiu de 67 para 71% e o governo de 48 para 51% na opinião dos brasileiros, de acordo com pesquisa Ibope. Na comparação com levantamento realizado em julho e divulgado em agosto, a aprovação da presidente subiu quatro pontos percentuais - o índice era 67%.
Dos entrevistados na pesquisa atual, 21% disseram desaprovar a presidente e 8% não souberam ou não responderam. O percentual de desaprovação em julho, que era de 25%, caiu quatro pontos percentuais conforme o Ibope.
Entre 16 e 20 de setembro, o Ibope ouviu 2.002 eleitores com 16 anos ou mais em 141 municípios de todas as regiões do país.
A aprovação do governo Dilma também subiu entre julho e setembro. O percentual de entrevistados que consideram o governo ótimo ou bom aumentou de 48% para 51

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