No próximo dia 11 de dezembro, os eleitores paraenses irão às urnas para decidir se concordam em dividir o Estado em três. Caso a maioria do eleitorado vote pela divisão, o Pará, hoje com área de 1.247.689 quilômetros quadrados, ficará com 17% desse território, Carajás, ao sul do Estado, com 35%, e Tapajós, localizado a oeste, com 58%. Mas antes mesmo do resultado da consulta, a população já está convivendo com um racha ideológico, marcado pela troca de acusações entre separatistas e unionistas. Em Belém, as ruas estão repletas de bandeiras vermelhas e adesivos com frases contrárias à separação. Camelôs vendem camisetas e expõem faixas pregando a união. Até o governo estadual e a prefeitura resolveram entrar na briga com propagandas institucionais que fazem referência à força de um Estado unido. Enquanto isso, nas cidades do interior, a ideia da independência gera discursos apaixonados de quem aposta na melhoria dos serviços públicos. Em santa Izabel estamos organizar a campanha contraria a divisão.
OS GOVERNANTES DO PARÁ NÃO QUEREM DIVIDIR O PARA PELO SIMPLES FATO QUE A ARRECADAÇÃO TERA UM GRANDE CORTE E OS POLITICOS QUE QUEREM O PARA INTEIRO NA VERDADE ELES QUEREM É O BOLO INTEIRO POIS SE REALMENTE TIVESSEM INTERESSE PELO POVO ISTO NÃO ESTARIA ACONTECENDO, EU SOU A FAVOR DO ESTADO DE CARAJAS JA PENSARAM NOS EMPREGOS QUE IRAM SURGIR COM A CRIAÇÃO DE UM NOVO ESTADO. SEM DEMAGOGIA ELES QUEREM MESMO É DINHEIRO E NÃO O BEM DO POVO.
OS GOVERNANTES DO PARÁ NÃO QUEREM DIVIDIR O PARA PELO SIMPLES FATO QUE A ARRECADAÇÃO TERA UM GRANDE CORTE E OS POLITICOS QUE QUEREM O PARA INTEIRO NA VERDADE ELES QUEREM É O BOLO INTEIRO POIS SE REALMENTE TIVESSEM INTERESSE PELO POVO ISTO NÃO ESTARIA ACONTECENDO, EU SOU A FAVOR DO ESTADO DE CARAJAS JA PENSARAM NOS EMPREGOS QUE IRAM SURGIR COM A CRIAÇÃO DE UM NOVO ESTADO.
ResponderExcluirSEM DEMAGOGIA ELES QUEREM MESMO É DINHEIRO E NÃO O BEM DO POVO.